Sentia  como se seu estômago fosse se desfazer numa confusão de arrependimento e  duvida. Não havia nada a ser feito e agora era só esperar o inevitável.
A  dor da vergonha que estampa seu rosto, queimando a pele como fogo em brasa. Olhares  que se desviam em escárnio para encontrar a simpatia do colega ao lado.
Nada  é bom o suficiente e fica ainda pior quando isso se prova verdade. Como dizer  que está sendo exagerada se nada lhe prova o contrário?
O  coração vai à garganta e lá fica para uma pausa dramática, infla-se fazendo com  que o peso curve suas costas.
 Enfim ela o vomita, e tudo que foi com ele, exposto. As costas permanecerão curvadas mais algumas horas, para se desdobrar  em alívio no fim de semana que se aproxima.